Ministério de Louvor Corpus Christ grava CD ao VIVO

Posted: sexta-feira, 12 de agosto de 2011 by Corpus Revolution in
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George Bennard - A Mensagem da Cruz

Posted: domingo, 7 de agosto de 2011 by Corpus Revolution in Marcadores:
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George Bennard (1873-1958)






Rude Cruz



Rude cruz se erigiu,

Dela o dia fugiu,

Como emblema de vergonha e dor;

Mas contemplo esta cruz,

Porque nela Jesus

Deu a vida por mim pecador.



Sim eu amo a mensagem da cruz

Té morrer eu a vou proclamar

Levarei eu também minha cruz

Té por uma coroa trocar



Desde a glória dos céus,

O cordeiro de Deus,

Ao calvário humilhante baixou;

Essa cruz tem prá mim

Atrativos sem fim,

Porque nela Jesus me salvou



Nesta cruz padeceu

E por mim já morreu,

Meu Jesus para dar-me

O perdão;

E eu me alegro na cruz,

Dela vem graça e luz

Pra minha santificação



E eu aqui com Jesus,

A vergonha da cruz

Quero sempre levar e sofrer;

Cristo vem me buscar, e com Ele , no lar,

Uma parte da glória hei de ter







Um pouco da vida do autor





Autor e compositor deste hino, um dos mais amados no mundo inteiro, estava de volta de uma série de conferências evangelísticas nos Estados de Michigan e Nova Iorque, EUA. Estava passando por uma dura provação. Começou a refletir seriamente sobre o significado da cruz, e o que o apóstolo Paulo queria dizer quando falou da "participação dos seus sofrimentos" (Filipenses 3:10). Enquanto Bernnard meditava sobre estas verdades, "se convenceu de que a cruz era muito mais do que um símbolo religioso, era o coração do evangelho." Foi neste tempo que este hino nasceu.



Bernnard conta a história:



"A inspiração me veio em um dia em 1913, enquanto estava em Albion, Michigan, EUA. Comecei a escrever Rude Cruz. Compus a melodia primeiro. A letra que escrevi estava imperfeita. As palavras completas do hino foram postas [mais tarde] no meu coração em resposta à minha própria necessidade. Pouco tempo depois, em 7 de junho, apresentei o hino numa conferência em Pokagon, Michigan."



Bennard tinha razão. A cruz é o coração do evangelho, e Deus usou o sofrimento deste seu servo para abençoar o mundo até hoje.



George Bennard, filho de um mineiro, nasceu em Youngstown, Estado de Ohio, em 4 de fevereiro de 1873. Pouco tempo depois, a família mudou-se para o Estado de Iowa. Foi na cidade de Lucas que George se converteu numa reunião do Exercito da Salvação. Desejou profundamente estar a serviço do Senhor. Aos dezesseis anos, com a morte do seu pai, tornou-se o único sustento da sua mãe e quatro irmãs. Tornou-se impossível adquirir mais educação formal, mas George entrou nas fileiras do Exército da Salvação e através do seu próprio estudo e do convívio com pastores aprofundou-se na Palavra. Mudou-se com a família para Ilinois, e mais tarde se casou. Ali o casal trabalhou lado a lado na liderança do Exército da Salvação. Após alguns anos, deixando este trabalho, Bennard foi consagrado ao ministério, e começou quarenta anos frutíferos de evangelismo no norte dos Estados Unidos e no Canadá.



Bennard escreveu mais de trezentos hinos, mas será lembrado especialmente por este. Em 9 de outubro de 1958, aos 85 anos, depois de levar fielmente sua cruz. George Bennard trocou-a por "uma coroa".



O nome da melodia, OLD RUGGED CROSS, (Velha Rude Cruz) provém do título do hino que por muitos anos foi considerado o gospel hymn predileto do povo americano. O missionário F. A. R. Morgan traduziu este hino em 1924.

Ficar? Tô FORA!

Posted: quarta-feira, 20 de abril de 2011 by Corpus Revolution in Marcadores:
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FICAR? TÔ FORA! Bispa Rachel fala sobre o Compromisso

Jovem Radical (JR) – O que a levou a perceber a necessidade de que um novo padrão de relacionamento fosse proposto à sociedade?
Bispa Rachel( Bsp. Rachel) – Entendo que os princípios morais e espirituais se perderam e foram corrompidos. E sabedora como sacerdotiza espiritual que devemos ensinar o que a Bíblia diz sobre a vida sentimental de um jovem, não poderia ficar calada e portanto juntamente com meu marido, estamos resgatando os princípios bíblicos para o casamento de êxito.
JR: Quando um jovem percebe que está gostando de alguém, qual deve ser a primeira atitude a ser tomada?
Bsp. Rachel: Compartilhar com pessoas de peso espiritual e moral. Ex: sua família e seus líderes.
JR: Quanto tempo um casal deve orar em unidade antes de entrar em Compromisso? Qual é o período ideal entre o Compromisso e o casamento?
Bsp. Rachel: A sugestão é de que seja 3 meses para entrar em Compromisso e 1 ano entre o Compromisso e o Casamento debaixo de uma concordância familiar e espiritual
JR: Como a senhora descreveria o comportamento ideal para dois jovens que estão compromissados, dentro do seu relacionamento, comentando sobre o que fazer e o que não fazer?
Bsp. Rachel: Sugiro, baseado na Bíblia, acerca das paixões dos jovens que os mesmos devem fugir do pecado. Não podem defraudar o seu próximo. Então, baseado nisto, sugiro um relacionamento mais santo e puro possível, baseado em diálogo, oração e intimidade com Deus. Rigorosamente evite o isolamento. Devem evitar de ficar muito sozinhos, pois é geralmente nestas ocasiões que os problemas acontecem.
JR: Se um casal vem do mundo como namorados, qual deve ser o comportamento deles para que se adeqüem ao Compromisso?
Bsp. Rachel: Tudo em nossa vida é uma decisão. Devem decidir em Cristo Jesus, abrindo mão de todos os valores mundanos. Para viver o Compromisso tem que renunciar. Ex: sexo, carícias, toques e beijos.
JR: O que senhora diria para aqueles jovens que tentam se enquadrar no Compromisso, mas que vez ou outra caem em pecado?
Bsp. Rachel: Até que vençam as paixões carnais, o ideal é que dêem um tempo e se abstenham, mergulhando na intimidade com Deus para se fortalecer e retornar.
JR: Como a senhora descreveria as vantagens de um casal que entra em Compromisso?
Bsp. Rachel: Os jovens são poupados de feridas na sua vida sentimental, como as que um relacionamento mundano normalmente traz, tais como: ciúme, competição, vida sexual precoce e outros. O Compromisso resgata o romantismo de dois jovens que estão apaixonados, agindo de forma santa, valorizando coisas preciosas, porém esquecidas, como: o diálogo, um abraço, a oração, a pureza, o ato de amor carinhoso de dar ou dizer qualquer coisa sem que esteja objetivando uma relação sexual, por exemplo. No Compromisso, um jovem com segundas intenções, vai embora, por não conseguir aquilo(sexo) que quer. Enquanto os que permanecem sobem ao altar totalmente santos, e o beijo dado após terem oficialmente casado, se torna algo único.
JR: Quando o casal noiva ainda está submetido às mesmas disciplinas do Compromisso?
Bsp. Rachel: Sim. Uma pessoa só passa a ser da outra após o casamento. Somente no altar quando há troca de alianças e oficialização diante de Deus e dos homens, declarados marido e mulher, é que uma pessoa passa a ter direitos sobre a outra. Até então os requisitos devem ser honrados.
JR: Qual deve ser o papel dos discipuladores na vida de dois jovens que estão em Compromisso?
Bsp. Rachel: Acima de tudo orientar, conduzir e direcionar. Não há nada melhor do que um olho clínico, observando por cima do relacionamento. Principalmente um líder que tem peso espiritual. Discipulador não pode decidir. Só orienta. Sempre a decisão final sobre casamento está nas mãos dos jovens.
JR: O que representa um beijo para dois jovens que não estão casados?
Bsp. Rachel: O beijo é um ato sexual. Nenhuma relação sexual começa sem carícia, toques e beijos, justamente porque o corpo precisa ser preparado.
JR: Que marcas pode trazer para a vida de um jovem o sexo antes do casamento?
Bsp. Rachel: Maldição, porque se a Bíblia diz que não devemos nos prostituir devendo ser abster da fornicação e o jovem a pratica está quebrando uma aliança. E quebra de aliança traz maldição.
JR: Que mensagem a senhora deixaria para aqueles jovens que tem se guardado a espera do seu esposo(a)?
Bsp. Rachel: Permanecer, ser indesistível e entender que ele é mais um nessa busca por um casamento feliz. Ele colherá os frutos de uma família plantada junto a ribeiros de água. Vai valer a pena.
JR: Como a senhora tem visto a participação e desempenho do Compromisso hoje? E Quais as suas esperanças de participação e desempenho do Compromisso nos próximos anos dentro do MIR e das igrejas do Brasil?
Bsp. Rachel: Faz 7 anos que eu e meu esposo ensinamos sobre Compromisso. E nesses 7 anos vimos um grande avanço. Não só em Manaus, mas no Brasil. Através da AJI temos uniformizado esta linguagem não só no Brasil, mas nos Estados Unidos. Um de nossos sonhos para os próximos anos é termos 1 milhão de jovens só no Brasil, que cumpram essa visão do Compromisso, subindo ao altar sem pendências. Este ano vamos realizar os Encontros de Compromisso que serão divididos em 3 fases: Teen (12 a 17 anos), Jovem (18 a 25 anos) e Maduro (26 anos em diante). Em Manaus estaremos realizando em todo o mês de Março a cada sábado um seminário, totalizando 4 seminários que culminará no 25 em uma grande noite de aliança no MIR. Será sobrenatural.
JR: Que postura a senhora espera dos pastores e líderes do Brasil que acreditam no Compromisso, no intuito de que o mesmo venha se tornar um padrão de relacionamento dominante nas igrejas?
Bsp. Rachel: Acima de tudo que cumpram essa visão e que tenham essa mesma linguagem em seus ministérios. Entendo que é uma visão radical e que exige muito de cada um de nós, um posicionamento inegociável. Não podemos abrir concessões e nem temer a perda da juventude. Não há nada mais gratificante para um pastor do que fazer um casamento sabendo que não há pendências do casal com Deus. Nesses casos existe um nível de santidade e unção indescritíveis. É maravilhoso.
Fonte: UniversoJovem

E-M@IL PARA O APÓSTOLO PAULO

Posted: quarta-feira, 13 de abril de 2011 by Corpus Revolution in Marcadores:
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E-M@IL PARA O APÓSTOLO PAULO

Amado apóstolo:



Estou escrevendo para colocá-lo a par da situação do Evangelho que um dia você ajudou a propagar para nós gentios, e que lhe custou a própria vida. As coisas estão muito difíceis por aqui. Quase tudo o que você escreveu foi esquecido ou deturpado.



Você foi bastante claro ao despedir-se dos irmãos em Éfeso, alertando que depois de sua partida lobos vorazes penetrariam em meio à igreja, e não poupariam o rebanho [1]. Palavras de fato inspiradas, pois isso se concretiza a cada dia.


Lembra-se que você escreveu ao jovem Timóteo, que o amor ao dinheiro era a "raiz de todos os males"[2]? Quero que saiba que suas palavras foram invertidas, e agora se prega que o dinheiro é a "solução" de todos os males.


Também é com tristeza que lhe digo que em nossa época ninguém mais quer ser chamado de pastor, missionário ou evangelista, pois isso é por demais humilde: um bom número almeja levar o título de apóstolo. Sei que em seu tempo, os apóstolos eram "fracos... desprezíveis... espetáculo para os homens... loucos... sem morada certa... injuriados... lixo e escória" [3]. Agora é bem diferente. Trata-se de uma honraria muito grande: acercam-se de serviçais que lhes admiram, quando viajam exigem as melhores hospedarias e são recebidos nos palácios pelos governantes.


Eles não costumam pregar seus textos, pois você fala muito da "Graça" e da "liberdade que temos em Cristo" [4]. Isso não soa bem hoje, pois a Igreja voltou à "teologia da retribuição" da Antiga Aliança (só recebe quem merece), e liberdade é a última coisa que os pastores querem pregar à suas ovelhas.



Você não é bem visto por aqui, pois sempre foi muito humano, sem jamais esconder suas fraquezas: chegou até reconhecer contradições internas, dizendo que não faz o bem que prefere, mas o mal, esse faz [5]. Eles não gostam disso, pois sempre se apresentam inabaláveis e sem espinhos na carne como você. A presença deles é forte, a sua fraca [6], eles são saudáveis, você sofria de alguma coisa nos olhos [7], eles jamais recomendariam a um irmão tomar remédio, como você fez com Timóteo [8], mas aqui eles oram e determinam a cura – coisa que você nunca fez.



Você dizia que por amor de Cristo perdeu "todas as cousas" considerando-as refugo [9]. As coisas mudaram, irmão. Agora cantamos: "Restitui, quero de volta o que é meu!".


Vivo em uma cidade que recebeu o seu nome, e aqui há um apóstolo que após as pregações distribui lencinhos vermelhos encharcados de suor, e as pessoas levam pra casa, como fizeram em Éfeso, imaginando que afastarão enfermidades [10]. Sim, eu sei que você nunca ordenou isso, nem colocou como doutrina para a igreja nas epístolas, mas sabe como é o povo....


Admiro sua coragem por ter expulsado um "espírito adivinhador" daquela jovem [11], embora isso tenha lhe custado a prisão e açoites. Você não se deixou enganar só porque ela acertava o prognóstico. Hoje há uma profusão de pitonisas e prognosticadores no meio do povo de Deus, todavia esses espíritos não são mais expulsos, ao contrário, nos reunimos ansiosos para ouvir o que eles têm a dizer para nós.


Gostaria de ter conhecido os irmãos bereanos que você elogiou. Infelizmente, quase não existem mais igrejas como as de Beréia, que recebam a palavra com avidez e examinem as Escrituras "todos os dias para ver se as coisas são de fato assim"[12].



Tem hora que a gente desanima e se sente fragilizado como Timóteo, o seu companheiro de lutas. Mas que coisa bonita foi quando você o reanimou insistindo para que reavivasse "o dom de Deus" que havia nele [13]. Estou lhe confessando isso, pois atualmente 90% dos pregadores oferecem uma "nova unção" para quem fraqueja. Amo esta sua exortação, pois você ensina que dentro de nós já existe o poder do Espírito, dado de uma vez por todas, e não precisamos buscar nada fora ou nada novo!



Nossos cultos não são mais como em sua época, onde a igreja se reunia na casa de um irmão, havia comunhão, orações, e a palavra explanada era o prato principal.... as coisas mudaram: culto agora é como fosse um show, a fumaça não é mais da nuvem gloriosa da presença de Deus, mas do gelo seco, e a palavra é só para ensinar como conseguir mais coisas do céu.




O Espírito lhe revelou que nos últimos tempos alguns apostatariam da fé "por obedecerem a espíritos enganadores" [14]. Essa profecia já está se cumprindo cabalmente, e creio que de forma irreversível.



Amado apóstolo, sinto ter lhe incomodado em seu merecido descanso eternal, mas eu precisava desabafar. Um dia estaremos todos juntos reunidos com a verdadeira Igreja de Cristo.




Maranata!




Pr. Daniel Rocha

Posted: sexta-feira, 25 de março de 2011 by Corpus Revolution in Marcadores:
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A paixão humana

Por Paulo Brabo
Fui esta tarde com o Ivan assistir The Passion Of The Christ. Confesso que estava hesitando em assistir o filme, porque ficava me perguntando se seria justo com Jesus enfocar o sofrimento dele como cerne da sua mensagem.
Pois fui e gostei. Chorei a maior parte do tempo, mas isso já era de se esperar. Como cinema e como celebração do Espírito de Cristo, achei muito legal. Nada foi fortuito e todas as passagens e flashbacks muito bem amarradinhos. Fiquei com mais pena de Pilatos do que Jesus, é verdade, mas Jesus sabia o que estava acontecendo.
Rolou, entretanto, um vazio existencial quando saí do cinema. Não que eu tenha sentido que o filme tivesse sido insuficiente, injusto ou deficiente. Pelo contrário, fica claro que Mel Gibson atirou-se de corpo e alma na sua missão e produziu o filme sobre Jesus mais fiel ao Espírito de Cristo que jamais vi. Como é bom ver um Jesus que não é soft – que parece um cara, não um ET ou um delicado andrógino que qualquer vento derruba. As tensões da multidão, as grandes farsas, as tremendas traições e os pequenos heroísmos foram representados de forma magistral.
Parte da minha frustração, naturalmente, advem do fato de perceber que não vivo de forma digna do Senhor que o filme celebra. A consistência irrepreensível de Jesus contrasta de forma dilacerante com a minha própria inconsistência. Mas não creio que esse sentimento seja ruim. É uma coisa boa.
Concluo, no entanto, que minha frustração com o filme não vem só disso. Vem, no final das contas, do fato do filme ser apenas um filme. Isso é que no final das contas me soou imperdoável, ver a mensagem de Cristo reduzida a um vouyerismo de celulóide.
Estava tristemente certo o cara que disse que o meio é a mensagem, porque o veículo apropriado para a mensagem cristã não é um filme. Não é o celulóide. Não é nem mesmo um livro, porque senão o Antigo Testamento teria bastado. Há na verdade um só vaso (um só meio) que comporta a mensagem cristã: uma vida humana, um corpo humano, um exemplo humano – uma paixão humana. E a vinda, a história e a ressurreição de Jesus são justamente a prova definitiva e irrefutável disso. Jesus redimiu a condição humana ao ponto de tornar um corpo humano um vaso puro capacitado a representar e estabelecer o reino de Deus na terra. Por isso é que celebrar a mensagem de Cristo sem que seja através do veículo que ele nos desafiou a usar (nossa vida, nosso corpo, nosso exemplo), é em última instância insuficiente e – temo – contraproducente.
A Paixão de Cristo não tem verdadeiro valor quando é reencenada, mas quando é vivida. Eu é que deveria estar fazendo isso.
Isso é que é imperdoável.

fonte: min.livresparaadorar

Jejum sem oração é só dieta!

Posted: segunda-feira, 21 de março de 2011 by Corpus Revolution in Marcadores: ,
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“Eis que vêm os dias, diz o Senhor Deus, em que enviarei fome sobre a terra; não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor.” Amós 8:11
Acredito que estamos entrando em dias como esses, profetizados por Amós. Dias em que o próprio Deus está nos despertando para buscá-Lo! É como se Ele nos desse fome e sede por mais de Sua Presença em nossas vidas. E assim como comer e beber são necessidades vitais para a saúde e sobrevivência humana, nos alimentarmos dEle se torna essencial para continuarmos vivendo nosso dia a dia.
Esse despertamento só pode vir do próprio Deus! Centenas, e talvez milhares de pessoas, jovens, adultos, até mesmo criancas e velhos, estão respondendo ao convite para estes 40 dias de jejum e consagração que estamos fazendo. Isso sem contar os milhões e milhões de cristãos, no mundo todo, que também estão jejuando nestes dias que antecedem à Páscoa.
Deixamos delícias do nosso cardápio diário não porque queremos emagrecer. Não porque vemos o jejum como uma penitência para sermos aceitos, perdoados por Deus. Não! Esse jejum é como uma disciplina para nossas próprias almas, que se tornam assim mais sensíveis para comerem o verdadeiro Pão, que é a Palavra, que é Jesus, o Verbo encarnado, o Pão que desceu do céu!
Se você ainda não está neste propósito conosco, quero lhe encorajar a começar agora mesmo! E se você já está neste desafio, persevere! Seu coração está reconhecendo que só em Deus sua vida é completa. Só nEle sua alma se satisfaz. Há uma fome e uma sede muito maior do que de água e de pão desta terra, mas por aquilo que pode alimentar nosso ser interior.
Uma sugestão: Faça dos horários das refeições oportunidades de parar e se aquietar na Presença do Senhor. Leia a Bíblia (escolha um livro – um Evangelho, uma carta de Paulo) e seja alimentado pelo Pão da Palavra de Deus. Jejum sem oração e leitura da Bíblia é só dieta!

fonte: "blog da ana"

O Desafio de cada dia

Posted: quarta-feira, 16 de março de 2011 by Corpus Revolution in
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O mundo que nos cerca está cheio de desafios à nossa comunhão com Deus. Por todos os lados, à semelhança do que disse Paulo em Filipenses 1:23, estamos em aperto, mas não podemos abrir mão de viver no mundo e ao mesmo tempo agradar a Deus. O que fazer quando a tentação chega à nossa porta?

Hoje está mais fácil sobreviver ao pecado? Ou o crente deve apenas fechar os olhos e esquecer o que aprendeu na Palavra de Deus?Muitos não conseguiram compreender a dificuldade de ser santo em nossos dias, seguindo dois caminhos perigosos. No primeiro existe a liberação total. Os crentes liberais tomam a tentação como uma concessão divina. Por vezes, é tão forte que não podemos suportá-la. Neste caso, e não se leva em conta nenhuma fraqueza humana, Deus “permitiu” a tentação e não deu nenhum escape. Contrariando frontalmente I Coríntios 10:13.

O segundo caminho é o fechamento psicológico do radicalismo cristão, aonde tudo é pecado. Neste extremo o salvo se torna paranóico, porque todas as coisas que fogem do seu padrão de conhecimento são pecaminosas. Note que são dois opostos. Num lado nada é pecado, noutro tudo o é.É interessante notar que ora tendemos a um extremo, e, em seguida, ao outro. A Palavra de Deus, porém, nos ensina que devemos:

1) Fugir do pecado, para não sermos sua presa. Quando somos tentados devemos intuir os níveis de influência humana, divina e diabólica. Deus permite que a tentação venha, para provar a fé do crente. Esta permissão tem um limite (Jó 1:6-12). Jamais Deus poderá se contradizer (Tiago 1:13-15). Jesus disse que a carne é fraca (Marcos 14:38), ou seja, está em permanente prontidão para o pecado. Cabe-nos descobrir onde tentados somos mais fracos. É nesse ponto que o Diabo vai agir;

2) Resistir ao Diabo, para que possamos vencê-lo. Resisti-lo não é gritar ou desdenhar de seu poder. O Diabo é um anjo, apesar de caído (Apocalipse 12:8) retém o nível de poder de sua criação. Não podemos vencê-lo, pois somos criaturas de menor poder (Salmos 8:4-6).Como se isto não lhe bastasse, ele é uma criatura de elevado nível intelectual (Ezequiel 28:3). O que lhe dá imensa vantagem para arquitetar seus planos. E ainda tem a seu favor atuar no mundo espiritual, sem limitações no tempo e no espaço (Efésios 2:2-3), aliado aos inúmeros anjos que caíram com ele e aos humanos que, voluntariamente, colocam-se a seu dispor;

3) Orar e vigiar (Mateus 26:41). Uma vida de oração é um desafio inatingível para o Diabo. Quanto mais perto de Deus ficamos, e a oração tem o poder de nos elevar espiritualmente, mas invulneráveis nos tornamos. Não podemos esquecer que a oração é um convite divino (Jeremias 29:13). Devemos, porém, tomar cuidado para que não nos tornemos tão santos, que nos sintamos auto-suficientes (leia a história de Balaão). A oração, por outro lado, não prescinde da vigilância. É preciso estar alerta quanto às “novidades” (Eclesiastes 1:9) que o tempo se encarrega se oferecer. Esta definição se encaixa perfeitamente na vida de Daniel, que não teria resistido às tentações de Babilônia se não cultivasse uma vida de oração e vigilância;

4) Buscar orientação na Palavra de Deus (Salmos 1). Quando você estiver perdido numa selva, ou mesmo antes, para não se perder, é preciso acompanhar a direção da bússola. Guiado por ela alguém pode ser salvo de uma morte trágica. Assim é com a Palavra de Deus. Ela sempre nos fala o que devemos fazer (Salmos 143:8). E se não nos fala é porque não queremos ouvi-la, pondo nossa conveniência à frente de Deus. Afinal, quase sempre nos indispomos com uma resposta negativa. Cuidado, entretanto, com o uso da Bíblia como caixinha de promessas ou como amuleto;

5) Ocupar a mente com coisas produtivas. Muitos de nós vivem em pecado porque estão com a mente vazia de coisas positivas. A prioridade é o que é supérfluo. Quando chega a hora de decidir o que fazer, optam pelo mais fácil. Como o mal é mais fácil de aprender permanece em um ciclo negativo e vicioso. Ocupe sua mente com coisas que te projetem para a frente, deixe a preguiça (Provérbios 19:15), busque conhecimento (Provérbios 1:22; 2:10-11). Que diferença fará, daqui a 10 anos, se você sabe com quem Gisele Bundchen está casada? Já pensou se Daniel fosse viver em função de seu drama? Portanto, use a adversidade como um trampolim para avançar e lembre que ocupar a mente também é se ocupar das coisas de Deus e do seu reino (Mateus 6:33);

6) Participar das mudanças que não trazem pecado. O crente não pode ser alienado, deve estar atento às transformações que o cercam. Outrora, dizia-se em nossas igrejas que os crentes não precisavam estudar. Era uma interpretação errônea da Palavra de Deus que afirma: ... porque a letra mata e o espírito vivifica (II Coríntios 3:6). As pessoas engoliam o contexto, que fala claramente da letra da Lei e não tinha nada a ver com o estudo secular. José jamais poderia transitar com desenvoltura na corte egípcia, a menos que se instruísse da sabedoria daquele povo, sua língua e seus costumes. Deus deu-lhe uma oportunidade única, cabia-lhe fazer os esforços necessários para separar o que traria prejuízo espiritual, do que lhe seria benéfico. Foi exatamente o que aconteceu com Daniel, não adiantava se lamentar. O contexto social havia mudado. Devemos agir assim com as descobertas tecnológicas, com o estudo secular e com o bíblico sistemático, também. E, principalmente, com as mudanças que ocorrem dentro da igreja do Senhor. Não podemos esquecer que a igreja é um organismo social, e como tal está em constante transformação. Determinadas alterações são incorporadas imperceptivelmente (uso do microfone), outras encontram mais resistência (uso do celular), mas todas devem passar pelo crivo do bom senso e da acomodação aos padrões da Palavra de Deus;

7) Nortear seus passos visando a volta de Jesus. Há um slogan de uma editora evangélica que afirma: Vivamos o dia de hoje, como se Cristo voltasse amanhã. É esta a tônica que deve nos guiar onde estivermos: em casa, na escola, no computador, na rua, com os amigos, com a família. Devemos aproveitar o momento, sabendo que tudo nesta vida passa. Devemos ter cuidado com o apego às coisas deste mundo (Lucas 10:40-42). A qualquer momento Cristo volta e o que temos feito?Por fim, não podemos ir atrás de qualquer novidade surgida do dia para a noite. É bom lembrar que o comportamento humano é um poço sem fim de surpresas. Se você confiar no ser humano irá se decepcionar (Salmos 118:8). Continue confiando em Jesus (Provérbios 3:5).

O MELHOR PARA DEUS

Posted: segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011 by Corpus Revolution in
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A expressão “O melhor para Deus” é uma das mais repetidas nos púlpitos de muitas igrejas.

Constantemente insatisfeitos com as instalações do templo, os dirigentes vivem apresentando projetos e orçamentos para reformas e também uma relação de melhorias e novidades, como por exemplo: O piso (por outro mais caro e moderno), o tapete (por outro mais macio), microfones mais potentes, cadeiras mais confortáveis, uma placa bem luminosa na frente da igreja (como uma empresa) etc...

Então uma série de desafios são lançados, todos com o objetivo de despertar o povo (membros e visitantes) a contribuir, “dando o seu ($$$) melhor para Deus”. Infelizmente, é assim que acabamos entendendo sobre o melhor para Deus, como se Deus precisasse de alguma dessas coisas. O piso, o tapete, o microfone, as cadeiras, e outros utensílios, todos são para o nosso próprio proveito. E ainda chegamos ao cúmulo de acreditar que é para Deus, só para Ele. Vamos deixar da cegueira ou hipocrisia, pois estamos enganando ou sendo enganados.

Na verdade, não foi assim que Jesus e os apóstolos nos ensinaram a respeito do melhor para Deus, pelo contrário, o melhor para Deus foi e sempre será todo aquele que estiver liberto dessas coisas. Podemos imaginar os lugares em que Jesus e seus discípulos pregavam os seus sermões e ensinos. O evangelho registra alguns desses lugares: prisões, ilhas, montes, casas, praias, barcos e outros. Jesus e os discípulos jamais reclamaram do piso, da pintura, do assento, ou da falta de conforto de algum ambiente.

Os primeiros cristãos fizeram uma reforma total no templo em que Deus verdadeiramente habita. Eles RENOVARAM A MENTE, LIMPARAM AS MAÕS, e PURIFICARAM OS CORAÇÕES e conseguiram compreender o SACRIFÍCIO DE JESUS e a MENSAGEM DA CRUZ.

Reconheceram a necessidade de uma MUDANÇA COMPLETA, deixando de lado toda TRADIÇÃO, PRECEITO e DOUTRINA DE HOMEM, QUE NÃO MUDA NEM TRANSFORMA NINGUÉM DE VERDADE.

Creio que precisamos realmente fazer uma reforma, uma faxina no templo de Deus e tirar toda mentira, inveja, malícia, a concupiscência dos olhos e a soberba, que tanto danifica e macula o caráter (a marca visível do cristão). Necessitamos da ação do Espírito Santo para ter a mente e o caráter de Cristo e, então, com o proceder de uma nova vida, oferecer o melhor para Deus.

“O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Deus no céu e na terra, NÃO HABITA EM TEMPLOS FEITOS POR MÃOS DE HOMENS. Nem tampouco é servido por mãos de homens, COMO QUE NECESSITANDO DE ALGUMA COISA”. Atos 17.24,25

“Não sabeis vós que SOIS O TEMPLO DE DEUS e que o Espírito de Deus HABITA EM VÓS?”. I Cor. 3.16

Fonte: Extraído da apostila Um Mestre de Sandálias Pg. 21, via Caminhando na Graça, de Graça Bereianos
fonte:gospelhomeblog

Ana Paula Valadão lidera o ranking para a abertura da copa 2014

Posted: sexta-feira, 17 de dezembro de 2010 by Corpus Revolution in Marcadores: ,
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A seguinte enquete publicada num portal de notícias: ‘Quem deve cantar na abertura da Copa do Mundo de 2014’. Concorrendo estão os maiores artistas do Brasil, numa lista que ultrapassa a casa dos 70 nomes em diversos estilos. Mas o que conta mesmo é quem está no topo. A cantora Ana Paula Valadão já ultrapassa a marca dos 2 milhões de votos e assume a liderança absoluta na votação.

Para se ter uma idéia da tal disputa, Ana Paula Valadão está a frente de artistas como Ivete Sangalo, Exaltasamba e Claudia Leitte. A líder do Ministério de louvor Diante do Trono disparou em pouco mais de dois dias no ranking. Não se sabe até quando vai durar a enquete, nem se seu resultado influenciará na escolha real do artista que comandará a festa de abertura. O que se nota, porém, é a imensa popularidade e reconhecimento atingidos pela música cristã e artistas como Ana Paula, que tem buscado e conseguido maior abertura de espaço a este estilo musical nas emissores de TV.

Outros cantores evangélicos também disputam a enquete. Dentre os melhores colocados estão Mariana Valadão (5º), Nívea Soares (8º) e Oficina G3 (9º).

Fonte: O Verbo

Cartoons

Posted: segunda-feira, 6 de dezembro de 2010 by Corpus Revolution in Marcadores: ,
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Sindrome Peter Pan: Amadurecimento Cristao

Posted: quinta-feira, 11 de novembro de 2010 by Corpus Revolution in Marcadores: ,
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Essas palavras de Paulo são reveladoras. Ele diz que não devemos ser “como meninos, agitados de um lado para o outro” (Efésios 4.14). Não podemos permanecer crianças pelo resto das nossas vidas. O não crescimento e não desenvolvimento de um bebê é sinal de algum tipo de enfermidade ou anormalidade. Uma criança saudável e normal cresce e se desenvolve. É isso o que Paulo está dizendo aos cristãos. O novo-nascimento não é o bastante. Precisamos crescer, nos tornar maduros e cada vez mais parecidos com Jesus (Efésios 4.13). Deus não nos salvou e arrancou das garras do diabo a fim de que fôssemos crianças para sempre. Deus não planejou e nem deseja que sejamos bebês ou meninos espirituais por toda a nossa peregrinação nessa terra.

Na verdade, o diabo é quem tem esse desejo e projeto. Se ele não consegue nos aprisionar nas trevas, ele tenta nos aprisionar na infância espiritual. Se ele não consegue impedir-nos de encontrar com Deus, ele tentará impedir-nos de crescer em Deus. Se ele não consegue abortar o nosso novo-nascimento, ele tentará abortar o nosso crescimento. Ele trabalhará de todas as maneiras, usará de todos os seus estratagemas, lançará todos os seus dardos inflamados, enviará todos os seus ventos e sugestões para que permaneçamos simplesmente bebês espirituais, gente que não cresce, doentes na alma e no espírito, velhos no corpo e meninos na fé.

Meninos são fáceis de serem agitados e levados de um lado para o outro. Meninos são facilmente manipulados. Basta vir uma onda mais forte, um vento mais furioso, um argumento – aparentemente – mais convincente, um presente mais bem embrulhado, uma recompensa mais imediata, uma palavra mais colorida e os meninos se deixam levar. Os meninos não se levam a si mesmos, mas são levados pelos outros. São carregados por todos os que simplesmente têm a intenção de carregá-los. Não é necessário muito malabarismo para levar as crianças. As crianças são atraídas por tudo o que parece bonito e traz satisfação imediata. Por isso não é difícil fazer com que os meninos troquem os tesouros do amanhã pelas bugigangas do presente, as promessas de Deus pelas promessas do diabo, a Palavra do Senhor pela palavra do homem, a cidadania nos céus pelos prazeres transitórios do pecado.

Por essa razão, o apóstolo Paulo faz uma apelo em prol do crescimento dos cristãos! Não basta ter acontecido o novo nascimento; tem que haver crescimento. Jesus não morreu e ressuscitou simplesmente para salvar o ser humano da morte eterna, mas também para salvar o ser humano de uma infância perene. Jesus morreu, ressuscitou e concedeu dons aos homens para eles crescerem e chegarem “à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo” (Efésios 4.13). Nós não nascemos para não crescer! Pelo contrário, nós nascemos para nos tornarmos adultos! Enquanto o crescimento é normal, o não-crescimento é sinal de anormalidade. Um bebê que nasce e não cresce é um bebê anormal. Pela fragilidade da sua condição, ele precisa de cuidados especiais a fim de não ser levado de um lado para o outro, de uma enfermidade para outra enfermidade, de uma escravidão para outra escravidão.

Nós precisamos crescer! Não podemos permanecer debaixo da Síndrome e maldição de Peter Pan. Não podemos permanecer debaixo da escravidão de Satanás, sendo crianças por toda a nossa vida cristã. Jesus morreu e ressuscitou para nascermos e crescermos, para passarmos pela infância e chegarmos à maturidade. A nossa conversão e o novo nascimento não são o fim, mas apenas o início da nossa salvação. Nascemos de novo para crescermos de novo. Precisamos crescer até nos tornarmos mais parecidos com Cristo. Jesus é o nosso padrão de crescimento. Para sabermos o quanto já crescemos, basta sabermos o quanto parecemos com Jesus. Não basta dizermos que amamos Jesus, mas sim amarmos com Jesus amou, perdoarmos aos outros com Ele perdoou, relacionarmo-nos com o Pai como Ele se relacionou, obedecermos a Deus como Ele obedeceu, entregarmo-nos em favor dos outros como Ele se entregou, servirmos às pessoas como Ele serviu, desapegarmo-nos do mundo como Ele se desapegou, profetizarmos ao mundo como Ele profetizou, andarmos nessa terra como Ele andou.

Autor: Pr. Gustavo Bessa/ gospelhomeblog